Você está atento ao mundo ao seu redor? Eu me refiro ao planeta e às pessoas que o habitam. Se a resposta é não, então eu estou aqui para atentá-lo com uma série de atentados (ou postagens). Será que você conseguirá resistir à tentação? Ou será que você vai continuar seguindo o patético caminho do mais simples?
domingo, 3 de fevereiro de 2013
AZANTA: uma tribo urbana.
Antropólogos revelaram recentemente a descoberta de uma nova tribo que habita um certo país na América do Sul. O nome da tribo, segundo os cientistas, é AZANTA. De hábitos peculiares, os integrantes da tribo se reúnem em locais fechados conhecidamente perigosos, somente para se divertir. Costumam festejar esses encontros com demonstrações pirotécnicas claramente desaconselháveis e irresponsáveis. A tribo não tem um sistema de escrita. As tradições e conhecimentos são passados oralmente, dos mais velhos para os mais jovens, em locais que, na língua nativa, são denominados ex-cola (com hífem mesmo). Os jovens AZANTA odeiam os nerds, que constituem uma etnia minoritária que ocupa um território vizinho. Os AZANTA têm uma dieta quase que exclusivamente baseada em cabohidratos, glicose, glucamatos e lipídios que, para os seres humanos da sociedade ocidental, sempre constituíram um enorme perigo à saúde. Mas eles parecem não se importar com isso. Equipes de antropólogos, sociólogos e astrólogos tentam integrar, atualmente, os AZANTA à nossa sociedade desenvolvida. O que parecia ser difícil, inicialmente, acabou transformando-se em tarefa deveras fácil de realizar. Os AZANTA não tiveram dificuldades, por exemplo, em seguir sua dieta exótica quando apresentados às sensacionais ofertas do McDonald's e Burger King, por exemplo. Visitaram algumas universidades e, aparentemente, não estranharam os métodos pedagógicos empregados que, à semelhança dos seus, parecem totalmente baseados na transmissão oral do conhecimento. Alguns integrantes mais críticos (se é que o termo pode ser aplicado aos AZANTA) da tribo chegaram mesmo a afirmar que seu grande mestre, Oh!mássimo, criador da técnica "Eu finjo que ensino e vocês fingem que aprendem", deve ter influenciado, de algum modo, os doutores (especialmente os sindicalizados) que eles conheceram em algumas universidades que visitaram. Os estudos prosseguem.
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