sábado, 20 de fevereiro de 2016

Umberto Eco e a semiótica.

A semiótica é um saber muito antigo, que estuda os modos como o homem percebe o que o rodeia. A frase é de Luís Carmelo, intelectual português. Um estudioso da semiótica, como Umberto Eco. O italiano nascido em Alexandria morreu ontem. Sempre gostei dos livros de Umberto Eco e, agora, talvez compreenda melhor minha identificação com ele. Este blog é sobre a percepção do mundo que nos rodeia. Pura semiótica. E eu nem sabia. Todos vão lembrar de Umberto Eco como o autor de O Nome da Rosa, mas de todos os livros que ele escreveu o que ele mais gostou foi O Pêndulo de Foucault. Eu li O Número Zero, lançado em 2015, e O Cemitério de Praga, lançado em 2011. É claro que li O Nome da Rosa e vi o filme, estrelado por Sean Connery. Li também (e sugiro aos estudantes com quem convivo que também leiam) Como Escrever uma Tese, onde pode-se desfrutar do humor fino de Eco (adoro o capítulo Como não ser explorado pelo orientador, por exemplo). Na minha estante estão Baudolino e O Pêndulo de Foucault, que eu ainda não li. Virão para a cabeceira. Umberto Eco era ateu e, por isso, acho que não gostaria que lamentássemos a sua morte. Ele simplesmente veio, percebeu o que o rodeava e se foi. Só isso. 

Se você gostou, deixe um comentário.
Se não gostou, deixe também (mas seja educado!).
Ou simplesmente marque um gostei aí embaixo.

Até a próxima!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Não seja tímido! Eu sei que você está tentado a atentar contra esta postagem. Vá em frente. Não resista à tentação do atentado!